Saem as glórias atrás
De um pretérito inacabado
Por não ter sido conjugado
No meio vão as virtudes
Cabisbaixo no semblante
Depois da peleja possante
Mas que situação macabra
Ousadia da nova táctica
Com movimentação estática
O mestre não foi capaz
Pelo plano estruturado
Ter sido mal interpretado
Continuam as vicissitudes
Pela atitude inoperante
Que não permitiu ir por diante
Receio que defesa não abra
Sem aquela jogada mágica
Tem simples avaliação trágica
Não passa de jogo de bola
Apesar da contestação
Alguém não está bom da tola
E alterou a concentração
Perdemos de modo artola
Que nos sirva de lição
António MR Martins
2010.06.29
in facebook
http://terrasdoesporao.blogspot.com/
Festa de Verão, 16, 17 e 18 Julho de 2010
Sexta feira, 16
Inicio dos festejos pelas 13 Horas com a abertura do Bar
e música de aparelhagem sonora
Sabádo 17
10:00 Horas: Abertura do Bar e musica de aparelhagem sonora
16:00 Horas: Missa a realizar pelo Pároco da Freguesia de Alvares
17:00 Horas: O já tradicional Porco assado no espeto
21:30 Horas: Actuação do Organista RUI MIGUEL
Domingo 18
10:00 Horas: Abertura do Bar e musica de aparelhagem sonora
14:30 Horas: Torneio de cartas (Sueca), com prémios até ao 3º Lugar
amiosinho.blogspot.com
Recebemos em nossa casa o livro ''A Serra e a Cidade" que aborda, em toda a sua dimensão, o nosso regionalismo, como até hoje ainda não tínhamos visto assim condensado e agrupado em todas as vertentes físicas e humanas. Trata-se duma obra ricamente documentada e sabiamente ao desenvolvimento do tema, com a acuidade e esmero próprios de quem admira, preza e ausculta o pulsar da gente beirã.
Não sendo de origem beirã, a autora da obra, Prof." Maria Beatriz Rocha-Trindade, consegue, neste trabalho, desbravar veredas e ir ao âmago da nossa alma com toda a naturalidade, tornando visível a força do ideal que nos move, que nos motiva e empolga, revelando-nos através de pequenos e simbólicos marcos, como se de grandes obras se tratasse, dum povo de grande ânimo e de sentimentos arreigados. Nas últimas décadas, ninguém foi tão longe e aprofundou tanto -as nossas raízes, nem avaliou com tanta verdade este nosso regionalismo que se ergue do fundo da alma envolto de sentimentos. Quem mais sentiu e esclareceu esta nossa rara particularidade?
Estamos a falar dum livro de grande qualidade, bem organizado, onde se vê reflectido todo o espaço da Beira-Serra (Concelhos de Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra), região onde desabrochou o movimento e o conceito do Regionalismo "que nada tem a ver com a criação de Regiões Administrativas, ou com a organização dos poderes do Estado [ ... ]. É um sentimento que resulta da iniciativa civil. Dito de outro modo: o Regionalismo não depende de Governos, de decisões legislativas ou referendos; depende apenas dos sentimentos das pessoas que o sentem, o defendem e o praticam". Assim se lê nas pags. 67 a 68.
Nós, que o vivemos por dentro, não transmitiríamos melhor, nem com tanta autenticidade este sentimento que nos acompanha e nos faz sentir próximos desta verdade que é só nossa, mas que a Prof. Maria Beatriz Rocha-Trindade explana deste modo: "Diz-se que os portugueses inventaram a palavra saudade para traduzirem esse sentimento de ligação nostálgica àquilo e àqueles que ficaram longe, mas não esquecidos."
"Muitos e variados podem ser os objectos que lhes servem como peças evocadoras daquelas origens: a assinatura do jornal regional ou local [ ... ] o quadro mural com fotografias da paisagem [ ... ] da ponte ou da casa são utilizados como decoração. Todos estes objectos ou menções especiais são memórias de saudade, são afirmações duma pertença bem viva e presente de quem quer reclamar as suas próprias origens. Encontramo-las nas casas dos residentes em Lisboa (muito mais do que nas residências da Serra, pois que não há saudade sem ausência).
[ ... ] São, talvez, gritos de amor à terra onde se nasceu." Aqui está parte daquilo que se pode ler na pag.113.
Por entre os vários títulos e sub-títulos que o livro contém, alguns deles bem sugestivos e interessantes tais como: "o associativismo regionalista": "os eventos regionais"; "pontes de solidariedade"; "construção da notoriedade"; fomos encontrar com todo espanto o que procurávamos: "o futuro do regionalismo: Por este caminho quisemos seguir em busca de eventuais pontos de vista convergentes com os da própria autora. Tantos foram os alvitres, as sugestões e os apelos que temos deixado escarrapachados neste jornal para que se encontre um novo caminho que nos conduza a outro tipo de relacionamento com o Poder Local e modo de actuar dentro do próprio regionalismo, até que encontrámos o seguinte:
"O Movimento Regionalista será, indubitavelmente, um dos interlocutores privilegiados da estrutura do governo regional a criar' eventualmente, a par das autarquias envolvidas. Beneficiando do empenhamento dos seus membros, do seu conhecimento das realidades e da representatividade dos seus membros que lhes é unanimemente reconhecida [ ... ] Significa isto que o alvo genérico e os objectivos do Movimento Regionalista deverão transferir-se do nível dos interesses locais e da dimensão algo restrita destes, pag.133. [ ... ] Os Regionalistas da Serra construíram e deram à luz uma forma modelar de iniciativa da sociedade civil, sem por isso menosprezar o poder do Estado: não são súbditos ou servos - são parceiros de direito pleno pag.138."
Com este estudo e desenvolvimento, o Poder Local da região não pode ficar indiferente, nem as colectividades poderão ficar alheias.
Adriano Pacheco
No próximo dia 27, domingo, pelas 11:30h, será celebrada uma missa de 10 anos por alma de Manuel Braz Simões, na Igreja Matriz de Góis.
De seguida haverá uma romagem à sua campa no cemitério de Góis, onde será colocado um ramo de flores. Dado o passado Regionalista daquele que foi o fundador e Presidente durante muitos anos da nossa Comissão de Melhoramentos, estamos certos que a divulgação desta notícia será importante para conhecimento de tantos e bons regionalistas que conheceram e conviveram com Manuel Braz Simões.
Américo Simões, Presidente da Assembleia-geral
in Jornal de Arganil,17/06/2010
A Serra e a Cidade – O Triângulo Dourado do Regionalismo, com fotografia de Jorge Barros foi o livro apresentado em Góis, no Dias de Portugal.
O encanto do regionalismo começou quando, há muitos anos atrás, alguém lhe mostrou o poder da migração interna e a levou a conhecer três concelhos da Beira Serra: Góis, Arganil e Tábua. Neste triângulo dourado, onde o regionalismo é vida, Maria Beatriz Rocha-Trindade, professora, investigadora e escritora, encontrou uma nova família e o sentido de solidariedade. Entre almoços de domingos e encontros em festividades, começou-se a desenhar a vontade de escrever sobre um movimento de entrega e conquistas, explanado no livro que apresentou no dia 10, na Biblioteca Municipal António Francisco Barata, «A Serra e a Cidade – O Triângulo Dourado do Regionalismo», com fotografia de Jorge Barros. A obra é um tributo aos homens e mulheres que empenharam-se por melhores condições de vida nas suas aldeias. Conta, portanto, o papel que o regionalismo teve em muitos lugares da Serra, fomentado por naturais que estavam ausentes na cidade, mas que sempre estiveram presentes no seu torrão natal. Entre episódios narrados, a autora escreve sobre “rituais extraordinários” do movimento e de como este esteve de mãos dadas com o poder político. Através do título e o índice do livro, o autora indica, precisamente, a ligação do mundo rural com o mundo urbano, onde demonstra a “beleza” da Serra, a migração da Serra para a Cidade e o sentimento de pertença em torno do regionalismo.
Certa de que o movimento“não morreu e não vai morrer”, Maria Beatriz Rocha-Trindade alerta, porém, para a necessidade de se encontrar um novo alento para o movimento, bem como a participação de mais joven s
Com a apresentação do livro nas Comemorações Municipais do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas,a autarquia de Góis pretendeu homenagear todos quantos se dedicaram e dedicam à causa regionalista. Daí o convite a alguém que, não tendo “nada a ver com a Beira-Serra”, dedica-se mais a ele que “muitos goienses”, através da sua presença em convívios na Casa do Concelho, conforme vincou a presidente da Câmara Municipal, Lurdes Castanheira. Elogiosa do movimento, falou dos regionalistas como fiéis acompanhantes do trabalho do poder local e do desenvolvimento das suas terras, bem como da obra que o retrata com exactidão. “Não esquece todos os trabalhos de ilustres goienses e outros que fizeram trabalhos notáveis. Ficam para a história”, disse, referindo-se ao livro como uma obra de “qualidade que há muito não via”.
A meio da manhã fomos para a primeira degustação do dia, onde tivemos a oportunidade de provar as iguarias de Trancoso, e alguns petiscos regionais: queijos, pão caseiro, doces...e claro, as famosas Sardinhas Doces de Trancoso.
No final dos trabalhos seguimos então para o almoço no Hotel Turismo de Trancoso, juntando-se a nós bloguistas e o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Trancoso, Exmo. Sr. Dr. Júlio Sarment, onde foi servido um delicioso almoço.
Pelas 16 horas outro momento alto do dia, o tão ansioso e desejado lançamento do livro "Aldeias Históricas de Portugal - Guia Turístico" da autoria da Dr.ª Susana Falhas e sua equipa a quem agradeceu toda a ajuda e colaboração. Com o auditório cheio, a apresentação do livro decorreu no Convento de São Francisco – Teatro Municipal, onde tivemos o pervilégio de apreciar uma exposição ali presente, tendo as primeiras palavras sido proferidas pelo Sr. Presidente da Câmara que agradeceu o facto de Trancoso ter sido a localidade escolhida para lançar o livro das 12 aldeias históricas de Portugal, uma iniciativa de grande importância não só pelo que representa e pela qualidade do livro mas também por ter sido apresentado no dia 10 de Junho, Dia de Portugal.
Após as palavras do Sr. Presidente coube à autora do livro a explicação e no final Serafim Faro, marido da autora complementou o lançamento do livro com outros dados relevantes complementados com a apresentação do novo site da empresa Olho de Turista onde o leitor através da internet pode encomendar o livro e ter acesso a informações sobre gastronomia, locais onde ficar, actividades, conjuntos hoteleiros e de turismo rural na nossa região.
http://cortecega-eugeniasantacruz.blogspot.com/
http://upfc-colmeal-gois.blogspot.com/
Tem de haver um olhar diferente para os concelhos e freguesias do interior
Saúde do Concelho de Góis na Casa Regional
Intervenções de profissionais e da Presidente da Câmara
A Casa estava razoavelmente cheia, apesar de àquela mesma hora, ali ao lado, no Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade, uma multidão de muitos milhares de pessoas se preparassem para a manifestação organizada pela C.G.T.P
António Machado Lopes
A Casa do Concelho de Góis, através do seu Conselho Regional, ocupou-se no passado sábado do "estado da saúde no concelho", convidando pessoas conhecedoras do assunto, como o Dr. Figueiredo Fernandes, presidente do Conselho Clínico do Agrupamento de Centro de Saúde do Pinhal Interior Norte (Lousã); Dr. Avelino Pedroso, vogal do mesmo Conselho Clínico; Dr. Manuel Gama, clínico geral no sector privado no Concelho de Góis; e a Drª Maria de Lurdes Castanheira, presidente da Câmara Municipal de Góis.
A Casa estava razoavelmente cheia, apesar de àquela mesma hora, ali ao lado, no Marquês de Pombal e Avenida da Liberdade, uma multidão de muitos milhares de pessoas se preparassem para a manifestação organizada pela C.G.T.P contra as políticas do governo, designadamente subida de impostos. Mas os regionalistas interessam-se sobretudo por aquilo que às suas terras diz respeito e pela assistência à saúde nessa região do interior do País, que sempre foi uma preocupação dos rurais.
Constituída a mesa pelos referidos convidados e ainda pelo vice-presidente do Conselho Regional, Dr. Fernando Cunha, o presidente do mesmo Conselho Regional da Casa, Dr. Luís Martins, saudou e agradeceu a presença de convidados e explicou as razões e oportunidade
daquele encontro e aquilo que lhe estava inerente.
Interveio em primeiro lugar, o Dr. Figueiredo Fernandes, que começou por agradecer a presença da presidente da Câmara de Góis, cuja colaboração é muito importante para os profissionais de saúde. Analisou a importância do médico de família (ter um médico desde que se nasce até que se morre), e fez uma análise o mais completa possível sobre
a saúde e a medicina na área do Pinhal Interior Norte, que abrange oito Concelhos da Beira Serra, em que estão incluídos os da nossa antiga comarca. Enalteceu o que se tem conseguido após o 25 de Abril na área do serviço nacional de família com a participação do poder local.
O Dr. Avelino Pedroso, vice-presidente da Câmara de Arganil, ocupou-se de aspectos sociais e administrativos naquela área dos 8 concelhos, citando números e percentagens, salientando a baixa percentagem de natalidade que se tem verificado e um grande índice de envelhecimento que exige acrescidos cuidados de saúde. Citou diversos indicadores de saúde e recordou os avanços que se tem conseguido ao evitar mais mortalidade infantil, havendo todavia um longo caminho a percorrer no que se refere ao tratamento e utilização de esgotos e também no abastecimento de água. Citou números de - profissionais de saúde e unidades de internamento. De seguida interveio o Dr. Manuel Gama, que sublinhou que a medicina particular, que tem exercido nos concelhos de Góis e de Arganil, ainda é cara para os utentes que têm de pagar os exames necessários, acrescentando que nos devemos voltar mais para a acção da saúde preventiva.
A presidente da Câmara Municipal de Góis, Dr.ª Maria de Lurdes Castanheira, felicitou o Conselho Regional da Casa de Góis por esta iniciativa e saudou os presentes, designadamente os representantes das colectividades regionalistas, sempre interessados pelas coisas das suas terras e especialmente no que se refere à assistência na saúde. Enalteceu as intervenções dos médicos intervenientes e salientou o facto de termos em Góis, o Dr. Manuel Gama como médico residente.
Afirmou que a Câmara está sempre preocupada com a assistência à saúde no Concelho, aludindo à situação na área de cada uma das cinco freguesias.
O Dr. Figueiredo Fernandes manifestou a sua simpatia pela acção da presidente da Câmara de Góis e pelas palavras dirigidas ao Dr. Manuel Gama. Realçando os riscos e urgência quando se trata, por exemplo, de um A.V.C, e da importância que nisso têm as acessibilidades, citando a reconstrução da estrada 342, que é para nós mais urgente que o TGV". Concluiu apontando o avanço que se tem conseguido na diminuição das taxas de mortalidade infantil, assim como na mortalidade materna.
O Dr. Fernando Cunha, farmacêutico, fez algumas oportunas considerações sobre medicamentos, que também irão ficar mais caros com a subida dos impostos.
O tema mereceu o maior interesse dos presentes, havendo um período de perguntas, designadamente por parte do Dr. Álvaro Henriques de Almeida (Mega Cimeira), João Reis (Cortes) e Victor Marques (AIvares), a freguesia mais distante de Góis e muito ligada a Pedrogão Grande, e ainda de Victor Manuel Nogueira Dias (Vító)." que respondeu o Dr. Figueiredo Fernandes.
O presidente da direcção da Casa de Góis, José Dias, agradeceu por fim aos intervenientes neste debate, que despertou muito interesse e convidou-os para um beberete no Bar da Casa.
in Jornal de Arganil, 3/06/2010
A senhora Presidente da Câmara informou que o Município de Góis criou um
endereço electrónico destinado a melhorar a comunicação com as Comissões
de Melhoramentos e outras colectividades , o qual foi apresentado em sessão
pública, no dia 24.04.2010 organizada pela Casa do Concelho de Góis. Mais
informou, que esta proposta foi acolhida favoravelmente e pretende agilizar as
respostas às diversas solicitações. Informou ainda, que este trabalho foi criado
pelo Gabinete de Informática da Câmara Municipal sendo o
E-mail: regionalismo@cm-gois.pt, o qual está activo desde o dia 14.04.2010
in
Acta da reunião de 11 de Maio de 2010
|
in
www.rcarganil.com
Domingo é "dia D" na aldeia da Pena, concelho de Góis. Isto porque ali se vai realizar um mercado tradicional das aldeias do xisto. O evento tem início marcado para as 10H00 e o encerramento previsto para as 16H30.
Em causa está um projecto desenvolvido por uma jovem, aluna do Curso de Animação Sócio- -Educativa da Escola Superior de Educação de Coimbra, ESEC, que actualmente está a realizar um estágio na Lousitânea, Liga dos Amigos da Serra da Lousã, instituição com sede na aldeia da Aigra Nova, no concelho de Góis.
"Evidenciar as potencialidades dos produtos locais destas aldeias é o objectivo que preside à realização deste evento. E o mercado tradicional promete ser isso mesmo, tradicional, típico e genuíno.
Assim, os responsáveis pela organização já fizeram as diligências e contactos. necessários e a aldeia do xisto da Pena vai afirmar-se como um espaço de encontro de um conjunto de outras aldeias, entre as quais, Aigra Nova e Aigra Velha, mas também a Comareira e a Ribeira, sem esquecer a Pena, claro está.
De acordo com a organização, que tem a chancela da Liga dos Amigos da Serra da Lousã, "os habitantes destas aldeias - cinco - serão os vendedores deste mercado tradicional" e à venda e também em exposição, vão estar os "produtos endógenos destas terras", adianta. Ou seja, trata-se de uma vivência que se pretende seja absolutamente real, com os protagonistas mais autênticos e os produtos mais genuínos.
O artesanato promete marcar presença, com destaque para os trabalhos elaborados a partir do xisto, a pedra que serviu para erguer casas e muros e hoje é, também, usada, para efectuar miniaturas que reproduzem essas mesmas habitações tradicionais, junte-se o mel, urna das produções mais emblemáticas daquela região, mas também um vasto conjunto de compotas. licores, biscoitos, entre outras especialidades locais.
in Diário de Coimbra,
1 de Junho de 2010
Estimado amigo da Malhada e Casais,
Chegou o magnífico mês de Junho, mês do Verão e de emoções, temperaturas altas, Mundial de Futebol, Santos Populares, exames escolares, casamentos...
É neste espírito que a nossa Comissão de Melhoramentos de Malhada e Casais está a preparar mais um encontro no próximo Domingo, 13 de Junho de 2010, no Parque Florestal do Monsanto em Lisboa, no tradicional Pic-Nic aberto a todos os nossos amigos.
A festa terá lugar na Cruz das Oliveiras, próximo do Quartel dos Bombeiros.
À sua espera vamos ter muito boa disposição, ar puro, amigos de longa data, e ainda os grelhados no carvão, frangos, bifanas, sardinhas, saladas, caldo verde, caracóis e bebidas fresquíssimas.
Durante a tarde vamos também dar música, com a presença do músico Albano Gonçalves.
Para mais esclarecimentos contacte-nos para malhadaecasais@gmail.com ou telefone para:
Apareça a partir das 11h e traga um amigo,
Saudações Malhadenses!
IN
http://malhadaecasais.blogspot.com/
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