Dia 31 de Março pelas 15,00 horas,
da Casa do Concelho de Góis,
Rua de Sta Marta, 47 r/c em Lisboa,
http://www.roda-fundeira.blogspot.pt/
Não deixa de ser engraçado... Na época da ditadura...
Podíamos acelerar os nossos automóveis nas auto-estradas
acima dos 120km/h sem nenhum risco e não éramos multados por radares maliciosamente escondidos mas...
não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem, quem era bandido e
quem era terrorista mas...
não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos dar piropos à funcionária, à menina do "guiché" das contas a pagar ou à recepcionista sem correr o risco de
sermos processados por "assédio sexual" mas...,
não podíamos falar mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! preto!), credos (esse crente aí!)
ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por "discriminação" por esse motivo mas...
não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do trabalho para relaxar e conduzir o carro
para casa, sem o risco de sermos jogados à vala da delinquência, sendo presos por estarmos "alcoolizados"
mas...
não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos cortar a árvore do quintal, empestada de pragas, sem que isso constituísse crime ambiental mas...
não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer bar ou boite, em qualquer bairro da cidade, de carro, de autocarro, de bicicleta ou a pé,
sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados mas...
não podíamos falar mal do presidente.
Hoje, a única coisa que podemos fazer.... ...é falar mal do presidente!
Como os tempos mudaram...!!!
O grupo dos amigos do Sobral, Saião e Salgado, vai levar a efeito no ano de
2012, alguns eventos dos quais destacamos aqui várias iniciativas. Assim,
Também nesse mesmo dia e local, mas à noite, se realizará em colaboração com a Casa do Concelho de Góis, uma grandiosa sessão de fados. O grupo convida todos os amigos destas aldeias e amantes do fado a comparecer.
Povorais
Foto de
Katy Henriques em imagens Google
in Jornal de Arganil
Catarina Matos diz: Estarei a fazer, a convite da Câmara Municipal o espetáculo «AS MULHERES DE GIL VICENTE», na próxima 6ª, dia 9
(logo após o Dia da Mulher) em GÓIS, às 21.30h. Por favor, divulguem entre "amigos" e entidades da zona.
A entrada é livre... mas gostamos de casas cheias!! Beijinho da conterrânea (do Açor) Catarina Matos.
Fernando J. Bandeira da Cunha (Dr.*)
A Casa do Concelho de Góis nasceu em 1954 sob o lema “Associação Regionalista de Melhoramentos, Propaganda, Cultura e Assistência”, com a finalidade de ser a casa de todos os goienses em Lisboa, fruto da necessidade de existir uma estrutura onde todos se reunissem com o objectivo de intervir no desenvolvimento de Góis.
Em 57 anos de história muito trabalho se desenrolou na sua sede da Rua de Santa Marta em Lisboa, muitas ideias fluíram em reuniões pela noite dentro, dos Corpos Directivos ou das Comissões de Melhoramentos, mas também muitos eventos de âmbito cultural que permitiram em ambiente familiar um envolvimento social dos goienses.
A C. C. Góis com uma história de excelência, integrada em 8 décadas de regionalismo goiense, orgulha-se entre outros da Medalha de Mérito concedida pela Câmara Municipal em 14/07/1992 pelos serviços prestados em prol do desenvolvimento do Concelho de Góis.
Em tempos difíceis em que é escassa a captação de jovens para se dedicarem ao desenvolvimento da região, desde 2010 que a C. C. Góis tem uma equipa renovada, cujo trabalho tem sido benéfico, tendo sido reconhecida em 2011, como parceiro social da Câmara Municipal de Góis pela sua Presidente Dra. Lurdes Castanheira.
Este período de 2010-2011 tem-se pautado por um concreto aumento do dinamismo das ações realizadas, atitude sempre difícil, após as excelentes acções comemorativas dos 80 anos do Regionalismo Goiense. A estrutura da sua sede, tem sido amplamente aproveitada, já que dispõe de auditório, salas de reuniões, meios audiovisuais, bar, secretaria, telefone, internet sem fios, televisão, biblioteca, ou seja um ambiente versátil, familiar e acolhedor, ao dispor de todos os goienses para qualquer evento. A integração nas novas tecnologias tem sido um facto com o email, facebook (com 818 amigos) e o objectivo próximo de construção do site.
Estes anos surgem com uma vontade de progresso, modernidade e mudança de paradigma sob a Presidência de José Dias Santos e da sua equipa, Valdemar Barata Neves, Henrique Miguel Mendes, Eng.º Luís Filipe Nogueira Dias, Maria Bertilde Barata Costa, Maria Fernanda Neves, Amador Sousa Dias, Paulo Jorge Casquinha e António Martins Pires, com o Prof. Dr. Carlos Alberto Poiares como Presidente da Assembleia Geral e António Lopes Machado como Presidente do Conselho Fiscal.
O Conselho Regional liderado pelo Presidente Dr. Luís Filipe Martins, com Eng.º Henrique Antunes e Fernando Cunha como Vice-Presidentes, Adriano Pacheco como secretário e Mário Luís Barata como vogal e onde têm assento o Presidente da C. C. Góis, seus secretários e os Presidentes das Colectividades têm liderado um conjunto de iniciativas do âmbito sociocultural, cujas conclusões têm resultado em contribuições importantes para o poder executivo goiense, constituindo-se cada vez mais como grupo de estudo da sociedade goiense.
Em 29/05/2010 debateu-se “O Estado da Saúde no Concelho de Góis” contando com a presença da Direcção do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte, Dr. Figueiredo Fernandes e Dr. Avelino Pedroso e ainda o Dr. Manuel Enéscio Gama em representação dos médicos privados, onde se concluiu pelo bom funcionamento das estruturas de saúde em Góis e pela necessidade de manutenção do SAP noturno.
Em 16/10/2010 sob o titulo “Guardar o Passado, Olhando o Futuro” debateu-se o património arqueológico do Concelho de Góis, contando-se neste colóquio com a participação da Dra. Ana Marques Sá, Arqueóloga da Câmara Municipal de Góis, Mestre João Alves Simões e Dra. Maria Helena Moura. Importante tarde de debate onde se concluíram as dificuldades da preservação do importante património goiense, a importância da continuidade da sua pesquisa e interpretação, bem como as dificuldades de transmissão da herança arqueológica em Góis devido à inexistência de um Museu dedicado que permitisse a partilha e mostragem desta herança.
Em 02/04/2011 foi apresentado pela Prof.ª Dr.ª Beatriz Rocha-Trindade
(socióloga doutorada pela Sorbonne, Paris) o seu livro “A Serra e a Cidade – O triângulo dourado do regionalismo” que nos oferece a sua visão do Movimento Regionalista nos Municípios de Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra.
Em 20/11/2010 sob o título “O Teatro do Concelho vem á cidade” realizou-se uma tarde cultural com a presença de 3 Grupos de teatro do Concelho: Grupo Projecto Expandir Oportunidades (Góis), Teatro Íris - Grupo de Teatro Juvenil do Projecto Escolhas de Futuro (Góis) e o Grupo de Teatro Geração Varzeense (V. N. Ceira). Tarde de grande conteúdo cultural onde se percebeu a qualidade do trabalho dos grupos de teatro goienses, fruto da vontade de muitas pessoas que aceitam o desafio de investirem muitas horas da sua vivência de lazer á arte do teatro, mesmo considerando os escassos apoios e as quase inexistentes estruturas.
Em 21/05/2011 realizou-se outra divertida tarde cultural sob o título “Cantares do Concelho e da Cidade”, com a participação do Grupo de Violas e Cantares de Vila Nova do Ceira, Grupo Coral da Associação Educativa e Recreativa de Góis e o Grupo Musical Informáticos e Companhia de Lisboa. Ficámos a conhecer o que de melhor se tem feito nesta área com o envolvimento de dezenas de pessoas que, nesta tarde, contagiaram o público presente ao ponto de se cantarem em uníssono alguns temas mais conhecidos.
Mais uma vez se interiorizou a importância da construção do Auditório da Associação Educativa e Recreativa de Góis, concretizando um espaço de excelência que dará a todos instalações condignas de ensaio e actuação.
Por ocasião das Festas do Concelho a C. C. Góis esteve presente pela primeira vez na XIX FACIG 2011 de 11 a 15/08/2011 em Góis, onde o seu stand se constituiu como ponto de encontro para recordar vivências passadas e elaborar ideias sobre propostas futuras que contribuam para a melhoria da qualidade de vida neste concelho. Pela leitura do “Livro de Honra” concluímos pelo êxito desta iniciativa nas palavras de incentivo nele escritas, do qual, destacamos o Presidente da Associação Nacional de Municípios, Dr. Fernando Ruas, da Presidente da Câmara Municipal de Góis, Dra. Lurdes Castanheira, do Presidente da Assembleia Municipal de Góis, Dr. José Carvalho, de entre muitos outros munícipes que nos brindaram com a sua presença e opinião.
A falta de conhecimento de alguns, em particular dos jovens, sobre o trabalho desenvolvido na C. C. de Góis em Lisboa, em prol do concelho, colocou a todos os dirigentes a grande responsabilidade de trazer para o seu seio todos quantos farão parte do desenvolvimento da nossa região no futuro.
Em 22/10/2011 sob o título “A Qualidade de Vida dos Idosos em Góis” contámos com as opiniões das Direcções de todas as estruturas que prestam assistência aos idosos: Centro de Saúde de Góis (Enf.ª Isabel Afonso), Farmácia Coroa de Góis, Farmácia da Serra em Alvares e Cortes Pharma em Cortes (Dra. Ana Coroa e Dr. José Coroa), Bombeiros Voluntários de Góis (Com. Francisco Dias), Santa Casa da Misericórdia de Góis (Provedor José Serra), Centro Social Rocha Barros (Dra. Maria Luísa Silva), Centro Paroquial de Solidariedade Social de Alvares (Sr. Nuno Tavares) e ainda da Universidade Lusófona de Lisboa o Psicólogo Forense, Prof. Dr. Carlos Poiares, onde se concluiu que estas estruturas colocam Góis como um dos concelhos melhor apetrechados per capita, em cuidados de saúde nos idosos, pese embora as dificuldades e algumas carências a suprir, como a Unidade Móvel de Saúde, o futuro Lar de Idosos da Cabreira (Cadafaz) e o Health Resort Nature Góis onde se depositam muitas esperanças.
Todas as iniciativas contaram com o auditório da C. C. de Góis, com lotação esgotada e tiveram o apoio institucional da Câmara Municipal de Góis e a presença da sua Presidente Dra. Lurdes Castanheira.
Este trabalho ainda só no seu início contará no futuro próximo com novas e atuais iniciativas que possam contribuir como polo de ideias que permita alavancar o desenvolvimento integrado do Concelho de Góis. Essa é a missão do Conselho Regional da C. C. Góis.
(*) Farmacêutico
Fernando J. Bandeira da Cunha (Dr*)
Os movimentos de migração do século XX foram fundamentais para alguns concelhos do Pinhal Interior com particular relevância para concelhos mais fragilizados como era o caso de Góis. Concelho com escassos recursos naturais e de características serranas, saído de um período áureo do Volfrâmio, que se esfumou no pós guerra, com uma vida assente na agricultura, em solos pouco férteis, cedo na vida surge a vontade de melhorar as condições de vida. Essa melhoria não era satisfeita pelas deslocações sazonais á Estremadura e Alentejo para trabalhar na agricultura, com regresso no ano seguinte. Estes trabalhadores chamados de “ratinhos” ficam com a aspiração de ir mais além, para Lisboa, como um passo definitivo de melhoria de sua vida e da sua família. “Se a fome aperta, que remédio senão abalar” escreveu Miguel Torga, grande conhecedor dos movimentos migratórios da Beira.
A experiência na grande cidade, a formação académica adquirida e as viagens á “terra” em período de férias, fez crescer nestes homens e mulheres um maior amor pelas suas origens e a ânsia de transportar para ela os modos de vida aprendidos em Lisboa. Se o fluxo de migração, teve origem na pobreza e na falta de expectativas de futuro, já a possibilidade do Associativismo Regionalista tem origem numa vida melhor e consolidada em Lisboa permitindo que o seu pensamento se virasse para as origens, na ânsia de contribuir para a sua modernização.
Para os goienses essa ânsia começa pela formação de uma Comissão Instaladora da Casa do Concelho de Góis impulsionada e formada por: Dr. Raul Baeta Henriques, Dr. Mário Nogueira Ramos, Francisco Barata Dinis e Ten. José Maria Gouveia, com o objectivo de se constituir a Casa de todos os goienses em Lisboa com as portas abertas a todos quantos a queiram visitar, dotada de secretaria, salão para assembleias gerais, salas para reuniões, bar, correio, telefone e biblioteca de apoio aos goienses a titulo individual e ás Comissões de Melhoramentos.
Para a história da C.C. Góis fica um 1º Período (1954-1959) que coincide com “O arranque” do projecto e que foi liderado pelas Presidências do Dr. Mário Nogueira Ramos (1954-1955) e Dr. José Maria Poiares (1956-1959) tendo a seu lado como Presidente da Assembleia Geral o Dr. Alfredo Simões Travassos (1954-1974), no Conselho Regional o Dr. Francisco Augusto Cortez (1954-1958) e no Conselho Fiscal, Francisco Barata Dias (1954-1955), Dr. Mário Nogueira Ramos (1956), Francisco Barata Dias (1957), Frederico Nogueira de Carvalho (1958) e Comandante José Maria Gouveia (1959).
Estes 5 anos ficam marcados pelos 200 associados logo no 1º ano e pela saída da Casa da Comarca de Arganil e entrada na Casa das Beiras onde provisoriamente ficaria a sede. Surge a primeira intervenção para o desenvolvimento de Góis conseguindo-se uma grande dinamização das carreiras rodoviárias que serviam o concelho. Factor marcante foi a inauguração em 17-02-1957 da sede própria na R. de Santa Marta, 47 em Lisboa.
O 2º Período (1960-1962) passa-se “Em velocidade de cruzeiro” sob as Presidências do Comandante José Maria Gouveia (1960) e Eng. Leonel Martins Gonçalves (1961-1962), com o Dr. Alfredo Simões Travassos na Presidência da Assembleia Geral (1954-1974), o Eng. Carlos Baeta Neves (1959-1973) no Conselho Regional e o Dr. José Maria Poiares (1960-1978) no Conselho Fiscal.
Nestes 2 anos surge a criação da Secção Feminina e da Secção Cultural-Desportiva e a assistência social a goienses em dificuldades. A sede da C.C. Góis é amplamente aproveitada para animações culturais e de convívio entre goienses e não goienses. Surge a primeira revisão dos Estatutos e a primeira tentativa da criação do primeiro hospital, dedicando a C.C.Góis, já nessa altura, grande atenção na área da saúde.
O 3º Período (1963-1974) fica marcado pela construção do “Colégio” de Góis, propriedade da C. C. Góis, sob as Presidências de Fernando Almeida Carneiro (1963-1969), Armando Gualter C. Nogueira (1970-1971) e Eng. José Rui Neves Cortez (1972-1974), com o Dr. Alfredo Simões Travassos (1954-1974) na Presidência da Assembleia Geral, o Eng. Manuel Nogueira Ramos (1974-1978) no Conselho Regional e o Dr. José Maria Poiares (1960-1978) no Conselho Fiscal.
Estes 11 anos ficam marcados pelo esforço de construção do Colégio de Góis, um projecto do Engº Rui Cortez que obteve o apoio fundamental do Comendador Augusto Rodrigues. A inauguração do Colégio em 19-10-1969, a cedência gratuita ao Estado e a liquidação total dos encargos financeiros constituem um marco para todos os goienses e uma obra fundamental que ainda hoje constitui um pilar financeiro importante da C.C.Góis.
O 4º Período (1975-1981) surge com as “Águas agitadas” do 25 de Abril de 1974 e com o período do PREC, sob as Presidências de Silvano Baptista de Almeida (1977-1978) e Dr. José Maria Poiares (1979-1981), com o Eng. Carlos Baeta Neves (1975-1978) e Dr. Alfredo Simões Travassos (1979-1981) na Presidência da Assembleia Geral, o Eng. Carlos Baeta Neves (1979-1983) no Conselho Regional e Frederico Nogueira de Carvalho (1979-2000) no Conselho Fiscal.
Neste anos de agitação social a C.C.Góis assiste a grandes lutas internas pela sua gestão e direcção. Sobrevive, reestruturando-se e reorganizando-se num novo modelo de gestão oficializado pela alteração, actualização e blindagem dos seus Estatutos. Como principal aspecto positivo desta época destaca-se a importante aquisição das instalações da sede em 1979, ano das suas Bodas de Prata da Casa.
O 5º Período (1982-2009) surge como “Consolidação” dos objectivos da Casa do Concelho de Góis consolidando a pacificação da sua gestão sob as Presidências de José de Matos Cruz (1982-2000) e José Dias Santos (2001-2012), com o Dr. José Dias dos Santos Pais (1982-1983), Eng. Carlos Baeta Neves (1984-1987), Eng. Manuel Nogueira Ramos (1988-2000) e Prof. Dr. Carlos Alberto Silva Poiares (2001-2011) na Presidência da Assembleia Geral, o Eng. Manuel Nogueira Ramos (1984-1987), Prof. Dr. Carlos Alberto Silva Poiares (1988-2000), Eng. João Nogueira Ramos (2001-2006) e José Matos Cruz (2007-2008) no Conselho Regional e António Lopes Machado (2001-2008) no Conselho Fiscal.
São os anos marcados pelas obras de beneficiação e remodelação da sede, inauguradas em 26-11-1988, pela participação nos Jogos Tradicionais de Lisboa e pelo equilíbrio financeiro. As contribuições para o desenvolvimento do Concelho de Góis desde 1954 a 2009 foram premiadas com a Entrega da Medalha de Mérito do Concelho concedida pela Câmara Municipal de Góis.
O 6º Período (2010-2012) surge como o “Novo paradigma” numa vontade férrea de modernização da C.C. Góis sob a Presidência de José Dias Santos (2001-2012), com o Prof. Dr. Carlos Alberto Poiares (2001-2012) na Presidência da Assembleia Geral, o Dr. Luís Filipe Martins (2010-2012) no Conselho Regional e António Lopes Machado (2001-2012) no Conselho Fiscal.
Este período em curso tem-se pautado por um concreto aumento do dinamismo das acções na Casa, sempre difícil após as excelentes acções comemorativas dos 80 anos do Regionalismo Goiense, pelo reconhecimento da Autarquia como parceiros sociais e por um esforço de integração nas novas tecnologias (internet wireless, site, mail, facebook com 638 amigos), como factor fundamental de captar juventude interessada em promover ideias e acções concretas em prol de uma região, o Concelho de Góis.
Se o Regionalismo é o gosto pelo desenvolvimento de uma região, então a Casa do Concelho de Góis é uma incubadora de ideias e sua concretização, onde em todas as reuniões se encontram goienses que, independentemente de estratos sociais, profissões, sectores políticos ou credos, investem parte do seu tempo para pensarem comum, em Góis.
(Fonte: “Memórias e Esperanças”, João Nogueira Ramos, 2004, A Vila do Burel, Adriano Pacheco, 2010)
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